01. (Fuvest-95) “Usamos a riqueza mais como uma
oportunidade para agir que como um motivo de vanglória; entre nós não há vergonha na pobreza, mas a maior vergonha é
não fazer o possível para evitá-la... olhamos o homem alheio às atividades
públicas não como alguém que cuida apenas de seus próprios interesses, mas como
um inútil... decidimos as questões públicas por nós mesmos, ou pelo menos nos
esforçamos por compreendê-las claramente, na crença de que não é o debate que é
o empecilho à ação, e sim o fato de não se estar esclarecido pelo debate antes
de chegar a hora da ação”.
Esta passagem de um discurso de Péricles, reproduzido por Tucídides,
expressa:
a. os valores ético-político que caracterizam a democracia
ateniense no período clássico.
b. os valores ético-militares que caracterizaram a vida política
espartana em toda a sua história.
c. a admiração pela frugalidade e pela pobreza que caracterizou
Atenas durante a fase democrática.
d. o desprezo que a aristocracia espartana devotou ao luxo e à
riqueza ao longo de toda a sua história.
e. os valores ético-político de todas as cidades gregas,
independentemente de sua forma de governo.
02. (Vunesp-93) A civilização grega atingiu extraordinário desenvolvimento. Os ideais gregos de liberdade e a crença na capacidade criadora do homem têm permanente significado. Acerca do imenso e diversificado legado cultural grego, é correto afirmar que:
a. importância dos jogos
olímpicos limitava-se aos esportes.
b. a democracia espartana era representativa.
b. a democracia espartana era representativa.
. a escultura helênica, embora desligada da religião, valorizava o
corpo humano.
d. os atenienses valorizavam o ócio e desprezavam os negócios.
e. poemas, com narrações sobre aventuras épicas, são importantes para a compreensão do período homérico.
e. poemas, com narrações sobre aventuras épicas, são importantes para a compreensão do período homérico.
03. (GV-93) “Representando pequeno número em relação às outras classes, eles estavam constantemente preparados para enfrentar quaisquer revoltas, daí a total dedicação à arte militar. A agricultura, o comércio e o artesanato eram considerados indignos para o (...), que desde cedo se dedicava às armas. Aos sete anos deixava a família, sendo educado pelo Estado que procurava fazer dele um bom guerreiro, ensinando-lhe a lutar, a manejar armas e a suportar as fadigas e a dor.
Comentários
Postar um comentário